A Igreja desde o século lV desenvolve um grande papel na área da agricultura e da tecnologia os monges deixaram uma contribuição prática muito grande na Idade Média o Sr Goodell (1901), presidente da faculdade de agricultura de Massachusetts, no começo do século XX fala sobre isso.
“O trabalho desses grandes monges durante um período de 1500 anos. Eles salvaram a agricultura quando ninguém mais poderia fazê-lo. Eles praticavam-na sob uma vida nova e nova condições quando ninguém podia cuidar”.
A restauração de uma grande parte da agricultura da Europa foi pela as mãos dos monges eles converteram desertos em campo cultivado desenvolvendo a agricultura e a pecuária muitas vezes drenado pântanos com as próprias mãos. Os historiadores modernos mostram que cada mosteiro Benedito tinha um centro de ensino de agricultura.
“Os monges beneditinos foram agriculturistas da Europa; eles desenvolveram-na em largar escala, associando a agricultura com a oração” (Newman 1948).
Os monges entendiam o trabalho pesado da agricultura como a forma de santificação e penitência e por isso não fugiam do trabalho eles enfrentaram as pestes em pântanos sem valor, como desafio, e os transformaram em terra de valor, “tudo aquilo que e feito pra Deus e em nome de Deus dará frutos” (Flávio Alexandre Lopes).
Não dá pra esquecer os distritos incultivados e inabitados, cobertos de florestas ou cercados de pântanos. Embora eles abrissem clareiras para a habitação humana eles tinham o cuidado de plantar árvores e cultivar florestas quando fosse possível. Os monges foram pioneiros na produção de vinhos, que usavam para a celebração da Missa e consumo, que a regra de São Bento permitia. Os monges cisterciense de Claraval na França já no século XII usavam a água como energia para moer o trigo, peneirar farinha, tecer roupas e fazer cozimentos e todos os mosteiros tinha o mesmo tipo de tecnologia o que mostra o quanto os monges foram importantes para a humanidade e o quanto eles influenciaram o mundo não por forças só deles mais pela Graça de Deus.
Por Flávio Alexandre – Missionário da Comunidade Fidelidade